Branded Content

Como a inteligência artificial se tornou um potente auxiliar para professores

Possibilidade de agilizar processos, apurar curadoria e planejar melhor as atividades faz plataformas como o Cosmos, do Poliedro, ganharem força entre profissionais do ensino

imagem: Gemini

Ferramentas de inteligência artificial estão ganhando espaço na rotina de escolas e redes de ensino, mas é entre os professores que os impactos mais práticos têm sido sentidos. No Sistema Poliedro, a adoção do Cosmos – hub de IA lançado em junho – tem modificado etapas-chave do trabalho docente: planejar aulas, adaptar avaliações e analisar dados de aprendizagem ficaram mais ágeis com o suporte de algoritmos treinados com base nos próprios conteúdos pedagógicos da rede. A promessa não é substituir o educador, mas oferecer suporte para decisões mais assertivas dentro e fora da sala de aula.

“Pela primeira vez temos algo high tech, mas, ao mesmo tempo, muito consistente para pensar a educação. O problema do mundo não é gerar conhecimento, mas consumir”, define Breno Heleno Ferreira, especialista em inteligência artificial do Poliedro Sistema de Ensino.

Uma das principais transformações diz respeito ao papel do professor nesse contexto. Com o apoio dessas ferramentas digitais, é possível desempenhar a função de curador de todo o conteúdo disponível, com muito mais agilidade e de forma descomplicada. O uso de inteligência artificial pode trazer benefícios à atividade docente em situações como avaliação e planejamento de aulas, com o acréscimo de análises que permitem a correção de trajeto sempre que necessário.

Foi nesse contexto que nasceu o Cosmos, hub de IA lançado pelo Poliedro em junho deste ano. Focado na atividade do professor, ele foi pensado para ser um importante instrumento em cada etapa. O assistente otimiza a organização de questões como projetos pedagógicos, Plano Educacional Individualizado (PEI), criação e adaptação de avaliações para diferentes cenários, até mesmo com foco na inclusão.

“A proposta é ter uma IA própria, para os nossos professores, com propósito educacional. Fazemos toda uma mediação e conectamos o conteúdo do Poliedro à IA, ou seja, é um material exclusivo. Temos um modelo generativo, mas conectado ao nosso conteúdo didático”, explica Ferreira.

>> Visite o site do Poliedro e conheça todas as soluções do sistema de ensino que agora conta com IA própria

Como a IA ajuda

Na fase de planejamento, por exemplo, o professor pode selecionar um capítulo do livro didático, associar as habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que pretende desenvolver e escolher as estratégias didáticas. O Cosmos entrega um plano de aula, que pode ser adaptado aos gostos do educador ou às necessidades de cada turma. “É possível conectar coisas que são difíceis, como um livro didático e estratégias ativas. Conseguimos fazer isso”, destaca Ferreira.

O sistema tem perspectiva de continuidade, seguindo pelos capítulos dos livros didáticos e ajudando a completar os ciclos de aprendizagem. É uma ferramenta feita para o professor usar todos os dias – até porque a IA funciona cada vez melhor à medida que vai sendo treinada para automatizar processos.

Outro destaque é a montagem do PEI com base na equidade e olhar atento à legislação. Como não há uma normatização de como ele deve ser feito, os gestores acabam tendo sensação de insegurança e investem meses, muitas vezes, sem conseguir avançar consistentemente. O Cosmos chega para descomplicar.

Já em relação às avaliações, a IA do Poliedro atua tanto no processo, quanto na análise de resultados. No curto prazo, ela traz dicas de como fazer a avaliação, tornando mais processual. Com o passar do tempo, o tratamento dos dados coletados permite dar insights sobre o desenvolvimento dos conteúdos e das próprias formas de mensurar o aproveitamento dos estudantes.

“A avaliação está muito conectada a descomplicar avaliações. A gente não se propõe a produzir conteúdo por IA, mas fazer curadoria. Temos mais de 314 mil questões no banco, mas era complicado escolher as que estivessem associadas a determinada habilidade da BNCC, por exemplo. Agora a IA ajuda”, exemplifica Ferreira.

E se a ideia é descomplicar, não precisa de tutorial para transformar o Cosmos em um assistente poderoso. Segundo Ferreira, a ferramenta é feita para ser explorada. Para facilitar ainda mais, a equipe criou um guia. Além disso, um programa de formação, com base no framework da Unesco que define as competências globais e o papel do professor, também foi preparado.

“Precisamos trabalhar menos o ‘como’ e mais o ‘por que’ utilizar a IA na prática. É uma formação mais profunda nesse sentido”, defende o especialista. Pensando nisso, foi lançado o e-book “Letramento em IA para educadores”, cujo subtítulo diz tudo: um guia crítico, criativo e formativo.

A visão de IA para professores foi a forma que o Poliedro encontrou de sistematizar a implantação de modo que o educador, que historicamente foi o detentor da informação, se consolide como um curador – e avaliador – de ainda mais qualidade. A ideia, no futuro, é que o Cosmos ganhe uma versão para os estudantes, aprimorando a experiência de personalização da jornada de aprendizagem.

>> Saiba mais sobre a visão do Poliedro a respeito da IA em relação à atividade docente

TAGS





Assine nossa newsletter

E fique por dentro das novidades