Entre os meses de maio e junho, a diretoria do SINEPE/RS realizou reuniões com as 10 Delegacias Regionais da entidade. Ao todo, 175 gestores participaram dos encontros, cujo objetivo é aproximar Sindicato e instituições associadas e promover debates sobre temas relevantes para as comunidades escolares gaúchas. Entre os assuntos discutidos estavam a Convenção Coletiva de Trabalho da Educação Básica, a programação do 18º Congresso do Ensino Privado Gaúcho e o calendário letivo para 2026.

Alexandre Brust, diretor do Colégio Evangélico Panambi, que sediou o encontro da Regional Missões, destaca a importância de promover essas conversas da diretoria do SINEPE/RS com as escolas associadas, trazendo informações valiosas sobre a atuação do Sindicato em diferentes âmbitos.

“Esses momentos são significativos, pois proporcionam às escolas um sentimento de pertencimento. Dúvidas são esclarecidas, práticas são compartilhadas e, principalmente, fortalece-se a percepção de que não estamos sozinhos”, aponta.

Outra instituição que recebeu professores e gestores para a interação com a diretoria do Sindicato foi o Colégio Marista Roque, de Cachoeira do Sul. O convite para sediar o encontro da Regional Vale do Rio Pardo foi recebido com entusiasmo pela equipe da escola.

Para a diretora, Jaqueline de Freitas Quandt, iniciativas como essa aproximam o SINEPE/RS das regionais e trazem discussões enriquecedoras para os participantes. “O sindicato sempre tem um carinho e um cuidado especial com as escolas. A ideia do rodízio de escolas que recebem os encontros também é ótima, pois podemos esclarecer nossas dúvidas e conhecer iniciativas de outras instituições. Foi uma reunião muito positiva”, afirma.

A oportunidade de visitar e também conhecer novas associadas do interior do Estado também move as reuniões com as Regionais. Para o vice-presidente do SINEPE/RS, Nestor Raschen, quando instituições de fora da Capital abrem suas portas para receberem os encontros, abre-se também a possibilidade de troca para a melhoria das questões pedagógicas e jurídicas das escolas.

“As reuniões funcionam como um grande intercâmbio entre as associadas, que podem ter um contato mais próximo com a diretoria. Ouvir os relatos dos colegas não apenas traz o conhecimento sobre o que está sendo desenvolvido nas instituições, mas abre a possibilidade de ideias e parcerias”, explica Nestor, que afirma que o Sindicato deve seguir investindo em momentos como esse para estreitar ainda mais a relação com as escolas do interior.