Entenda a fadiga da compaixão, que acomete muitos gaúchos no pós-enchente
Psicanalista Alessandra Gonzaga explica o conceito e dá dicas para preservação do corpo e da mente. Em entrevista, ela também faz um paralelo para aplicação no contexto escolar
É natural que diante de situações como a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul – a maior catástrofe climática da história do Estado – as pessoas se sintam angustiadas, ansiosas e estressadas. Mais do que isso: é possível que muitas estejam estafadas diante de uma tragédia que já dura quase dois meses.
O desgaste causado pelo sucessivo contato com histórias dramáticas e a empatia pelo sofrimento do outro levam ao efeito chamado de fadiga da compaixão. Ele consiste, ao mesmo tempo, no estresse do sistema nervoso e na consequente vontade de cortar a relação com os dramas ao redor.
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