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06/06/2025

SINEPE/RS debate desafios e perspectivas de cursos técnicos no ensino privado

Live, que contou com a presença de gestores de escolas e professores, foi realizada na manhã de terça-feira, 3 de junho

por Jean Peixoto - Padrinho Conteúdo
SINEPE/RS debate desafios e perspectivas de cursos técnicos no ensino privado

O SINEPE/RS realizou, na manhã da terça-feira, 3 de junho, uma live interativa voltada para diretores, coordenadores pedagógicos e profissionais da educação do Rio Grande do Sul. Intitulado “Cursos técnicos no ensino privado gaúcho”, o encontro virtual promoveu um espaço de diálogo sobre os desafios e perspectivas para a educação profissional técnica de nível médio no Estado.

A atividade foi conduzida pelo presidente do SINEPE/RS, Oswaldo Dalpiaz. Segundo o presidente, o RS tem cerca de 480 escolas que oferecem o Ensino Técnico, somando 140 mil alunos ao todo. Destes, 48 mil são atendidos pelo ensino privado. Ele também manifestou o desejo do sindicato de que, no próximo ano, haja algum representante das escolas técnicas na Comissão de Negociação do Ensino Básico.

O presidente disse ainda que há dois documentos referentes ao Ensino Técnico sendo elaborados pelo Conselho Estadual de Educação, e que o sindicato vem acompanhando. “O primeiro documento é o que nós chamamos de Resolução 320, que orienta as escolas quando querem se credenciar e buscar autorização de funcionamento. Esse está sendo revisto. O outro documento já está em vias de aperfeiçoamento, quase pronto, que é o Diretrizes Curriculares para Educação Profissional, que vai trazer orientações, novidades e novas perspectivas”, diz Dalpiaz.

Na sequência, o diretor do SINEPE/RS Carlos Milioli abordou os desafios dos cursos técnicos no RS a partir das políticas educacionais. Entre os temas discutidos, ele comentou sobre as novas diretrizes curriculares para educação profissional no Rio Grande do Sul. “Essas novas diretrizes vão abordar algumas temáticas caras para nós, que há muito tempo a gente vem pleiteando, como, por exemplo, um percentual remoto nos cursos técnicos na área da saúde. De fato, isso vai sair, está consolidada essa necessidade, essa intenção do Conselho Estadual de Educação”, sublinha.

Milioli também elencou outras mudanças que estão sendo discutidas, como: a carga horária das especializações técnicas, que deve mudar; uma definição na normativa sobre a carga horária dos projetos de EJA integrados à educação profissional; uma normativa sobre a carga horária do Ensino Médio integrado. Além disso, ele pontuou que está sendo elaborado um parágrafo novo sobre readequação.

“Muitas escolas têm dúvidas. Quando é que eu faço? Quando é que eu não faço? Quando é que é aplicável a readequação? Quando é que eu tenho que fazer um recredenciamento? Foi um pedido nosso para o Conselho deixar mais claro para as instituições quando é que se aplica um processo de readequação das nossas matrizes, dos nossos PPCs”, explicou Milioli.

A assessora pedagógica e de Legislação Educacional do SINEPE/RS, Naime Pigatto, comentou sobre a importância dos documentos que dão a sustentação para o funcionamento de um estabelecimento de ensino como a Proposta Pedagógica, Projeto Pedagógico ou Projeto Político Pedagógico (PPP) e o Regimento Escolar. Ela mencionou ainda o Plano Curricular que, na Educação Infantil, ganha o nome de Plano Orientador de Práticas Pedagógicas (POPP).

Ela pontuou que no Ensino Fundamental, por exemplo, o POPP ganha o nome de Plano de Estudos. Já na oferta dos cursos técnicos, na educação profissional, ele ganha o nome de PPC. “Esses documentos precisam estar encadeados e, em função disso, nós, aqui no SINEPE/RS, procuramos fazer formações constantes. Uma das formações que fizemos foi, inclusive, levada para o interior do Rio Grande do Sul, que foi o giro pedagógico”, comentou Naime. Ela destacou ainda os projetos de formação continuada do sindicato e convidou os participantes da live a acessarem o conteúdo do SINEPE/RS Play.

Nos encaminhamentos finais, o presidente Oswaldo Dalpiaz abriu espaço para manifestações dos participantes da live e ouviu depoimentos de gestores de instituições de diferentes pontos do RS, como o do Coordenador Pedagógico de Ensino Técnico do Colégio Sinodal Progresso – Montenegro, Cezar Miguel Monteiro da Silva, e de Dirce Schöninger, Coordenadora Pedagógica do Instituto Ivoti.

“Nós realizamos este evento para ajudar as escolas técnicas a fazer um trabalho cada vez melhor, cada vez mais significativo na educação dos nossos jovens”, finalizou Dalpiaz.

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